Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina tampouco turva-se a lágrima
nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Postado por: Renata
Os versos tem sílabas poéticas diferentes :) !
amei...
ResponderExcluirÉ um belo forró. Vale a pena escutar a música.
ResponderExcluirParabéns pela postagem.
Um abraço!